terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Penúltimas de 2009

Se beber, não diriga!

Uma mulher, bela e elegante, sai de um bar com uma enorme bebedeira. Ela caminha em direção ao seu automóvel, uma BMW novíssima, e com a chave tenta abrir a porta, porém o seu estado alcoólico não a permite.

Quando ela se abaixa um pouco, para se aproximar da fechadura, acaba por cair e fica sentada de pernas abertas, ao lado da porta.

Desesperada com a situação, ela olha para baixo, e reparando que não está de calcinha, começa a falar com a sua própria vagina:

"Você paga o carro... Você paga as jóias... Você me dá tanto dinheiro... Você até permite que eu escolha o homem que eu quiser... Você permite que eu pague a casa que comprei... Você..."

De repente, ela percebe que está urinando, e diz: "Não precisa chorar, que eu não estou zangada contigo! Hic!!"



Educação 10!

Em uma escola muito heterogênea, onde estudam alunos de várias classes sociais, durante uma aula de português, a professora pergunta:

[Profa.] Quem sabe fazer uma frase com a palavra "óbvio"?

Rapidamente, Luana Hartzmein, menina rica, uma das mais aplicadas alunas da classe, respondeu:

[Luana] Prezada professora, hoje acordei bem cedo depois de uma ótima noite de sono, no conforto de meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha residência, e me dirigi à copa, onde era servido o café. Depois de deliciar-me fui até a janela, que dá vista para o jardim de entrada, e percebi que se encontrava guardado, na garagem, o automóvel BMW do meu pai. Pensei com os meus botões: "É óbvio que meu pai foi ao trabalho de Audi!".

Sem querer ficar para trás, Cláudio Hernandez, filho de uma família de classe média, acrescentou:

[Cláudio] Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão é meio duro. Eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador ao lado da cama. Levantei meio zonzo, comi um pão meio muxibento e tomei café. Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai estava na garagem. Imaginei: "É óbvio que o papai não tinha dinheiro para gasolina, e foi trabalhar de busão!!".

Embalado na conversa, Wanderclei Maicon Jaquisom, filho de uma humilde família de classe baixa, também quis responder:

[Wanderclei] Fessôra, hoje eu quase não durmi, porquê teve tiroteio até tarde na favela. Só acordei de manhã, porquê tava morrendo de fome, mas, como sempre, não tinha nada pra cumê mesmo... Quando olhei pela janela do barracão, vi a minha vó com o jornal debaixo do braço e pensei: "É óbvio que ela vai cagá! Ela num sabe lê!!!".
(Colaboração: D.T. por email)

PS: E ainda teremos as últimas de 2009...

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